O Filho de Deus, filme que foi originado da série “A Bíblia” pretende
ser uma ferramenta de evangelização mundial. Já é o filme religioso mais
comentado desde a “Paixão de Cristo”, que chegou aos cinemas 10 anos
atrás.
Foi o segundo filme mais visto nos últimos dias nos Estado Unidos, tendo
arrecadado 26,5 milhões de dólares somente no primeiro final de semana.
O Filho de Deus chegou a 3260 salas de cinema norte-americanas. Até a
Semana de Páscoa deve estrear em 60 países, com uma estratégia
especial para a China, onde a mensagem religiosa é proibida, mas onde o
filme não foi censurado. Seu lançamento no Brasil será dia 14 de março.
Desde que o início foi anunciado que o longa seria uma versão editada da
série A Bíblia, contando com várias cenas novas. Vários cuidados
cercaram a produção, como a remoção da cena onde Jesus é tentado pelo
demônio que seria parecido com o presidente Obama.
Os produtores da série e do filme, Mark Burnett e Roma Downey, são
cristãos comprometidos e têm afirmado que esperam ver seu material
funcionar como uma maneira de pregar o evangelho.
Roma interpreta Maria, mãe de Jesus e disse em entrevistas que “A mão de
Deus estava sobre a produção”, durante as filmagens. Eles esperam que
seu material alcance até um bilhão de pessoas em todo o mundo, contando
apenas exibições no cinema, sem falar na TV, internet e posteriores
vendas em DVD e Blu-Ray.
Um
dos motivadores do sucesso do filme foram as igrejas evangélicas, que
alugaram salas de cinema inteiras para exibições para os fiéis. Burnett,
de modo similar ao que fez na promoção da série televisiva, reuniu-se
com vários líderes religiosos nos Estados Unidos, conseguindo reunir
cerca de cinco milhões de dólares em vendas antecipadas para a estreia
de O Filho de Deus.
Pastores conhecidos como Mark Driscoll, TD Jakes e Rick Warren, encorajaram os membros de suas igrejas a comprar ingressos e distribuir para os amigos e parentes não-cristãos.
Fonte: Gospel Prime
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