Hoje é o dias
das mães. É o dia em que voltamos nosso pensamento e o nosso coração, de modo
muito especial, para a figura daquela que merece de maneira destacada nosso
respeito e consideração. Entre as muitas datas de comemoração a fatos e vultos,
nenhuma mais evocadora e sugestiva do que esta. E digo mais, nenhuma tão
significativa e justa.
Este dia tem
uma significação muito profunda, porque nele se presta uma homenagem, muito
sincera e merecida à mulher que tem sido a inspiradora de grandes homens, a
primeira conselheira de todos aqueles que se têm notabilizado no mundo dos
negócios, da política, das descobertas, das artes, enfim de todos os
empreendimentos humanos.
Sem dúvida,
prezados filhos, vos lembrastes de um presente rico ou pobre para a vossa mãe,
mas não vos esqueçais de que a maior e mais apreciável dádiva para a mãe, é
sempre o carinho e o amor dos filhos. Esta é a única recompensa que elas
esperam de vós por tudo que fizeram, pelas lágrimas derramadas, pelas amarguras
que tantas vezes sentiram.
Lembremo-nos
também daquelas, que por já haverem descansado não podem receber a nossa
homenagem, mas podem ser lembradas em nossas orações e com um singelo ramo de
flores sobre a tumba fria. Não vos esqueçais também, de que podeis prestar-lhes
homenagem vivendo de acordo com os conselhos que ela, em vida, vos dispensou.
Por último
lembremo-nos ainda daquelas que por toda a vida desejaram um filho, mas por não
alcançarem este sonho, adotaram crianças e têm sido para elas as mais ternas e
dedicadas das mães.
Rememoremos
neste dia a famosa estrofe de Casimiro de Abreu, escrita no exílio, longe da
pátria e da mãe:
Eu guardo no peito a imagem querida,
do mais verdadeiro,
do mais puro amor.
Minha Mãe!
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